Tuesday, October 5, 2010

KOTR Memories: Tony Trujillo

Trujillo sits down in front of the ballpark and talks about his King of the Road memories right before the Giants win the NL West!



Monday, October 4, 2010

Jason Adams Really Knows!

More Jason Adams.
An Interview with The Kid
Look, I’m not an art collector by any means. It’s just not my deal, but some of my most prized possessions are works of art created by skateboarders. Pieces by Mark Gonzales, Lance Mountain, Steve Olson, Morford, Reda, TG, Natas, Ken Nagahara and most recently Jason Adams hang proudly in my house. To me, art created by skateboarders has an added depth to it that ‘regular art’ lacks. I’m sorry ‘regular art guys’, but you know it’s true. Knowing that the same minds and bodies that destroyed spots across the world created beautiful pieces of art is deep as fuck. That said, I also think what guys like Jason Adams are doing with their art could easily hang in any museum in the world…so ‘regular art guys’ be warned…I think Jason’s coming for your spot with out him even meaning to.

I was blown away when I first saw Jason’s art. Using layers of spray paint, stencils and other techniques he is able to create images that are bold and powerful at first glance but have rich depth with carefully crafted details when you look into them. Subject matters close to his heart jump out of his work and become close to ours.

I truly believe its only a short matter of time before the rest of the world recognizes what a true artistic talent Jason is and his paintings will hang in museums and become far too expensive for us little people. For now though, I’m going to keep snatching up his prints, fill up my house with his work and brave explaining to my wife why I ‘just had to have one more.’

-by Jim Thiebaud

Now get in here and watch JA´s video and read the whole interview
http://www.thundertrucks.com/jason-adams-knows/

Studio - Jason Adams

Take a look around and think about your miserable day job routine
More on: http://losthighway66.com/blog/studio

Studio

Coco - King of the Night

Ladies and Ladies...Here´s the King of he Night


COCO.TV/2 - GO PRO HD from Alan Fendrich on Vimeo.

Sunday, October 3, 2010

SURFING’s Lost Sections Dept: Christian Muller

The reality of Taylor Steele’s Innersection is that most segments won’t make the movie; the latest round alone saw 54 entries. SURFING would like to pay our respects to some of our favorite, under-appreciated entries that you can no longer see on Innersection. These surfers are just supporting actors now, but by next year, any one could have a leading role.Here’s an interesting one: Brazilian filmmaker Loic Wirth qualified 4th with his poetical section on Uruguayan surfista Marco Giorgi. But he also shot this other section with a 17-year-old Brazilian aerialist named Cristian Muller. “He doesn’t see himself as a pro surfer,” said Loic. “He’s a student. But he’s really natural in the water, very creative and always looks to evolve aerial surfing.” The section is a nice mix of Loic’s filmmaking talents and Cristian’s above the lip explorations. Not a round winner…but certainly worth enjoying again. Get your spinny-thang on.

More on:
http://blogs.surfingmagazine.com/news/surfing%e2%80%99s-lost-sections-dept-christian-muller/

Cristian Muller - Innersection Entry from Loïc Wirth on Vimeo.

Saturday, October 2, 2010

Rockin´ The Fillmore

A little portuguese for my brazilian friends

Rocking´the Fillmore - Humble Pie



Sabe o que é a definição de Les Paul no joelho? Pra mim é o seguinte, tocar com a correia da guitarra esticada, babando, descendo a mão, o maior rock pauleira, se liga, o Humble Pie foi uma das maiores bandas de rock que o mundo já ouviu e assistiu, no inico da década de 70 eram um dos atos ao vivo e mais celebrados pelos amantes de rock pauleira, nesse disco é totalmente possível sentir o que eu estou dizendo, neste trabalho a banda era composta por Stevie Marriott, uma das maiores vozes da época, um Frontman que todo mundo queria pra sua banda, extremamente talentoso, fedia em todos os instrumentos que se atrevia tocar, era um dos caras mais agressivos que eu já ouvi, ao lado do Marriott, estavam Jerry Shirley, batera habilidoso que entrou na banda com 17 anos, Greg Ridley, baixista experiente, vindo de outras bandas boas, vocal muito bom que deixou sua marca em todos os discos que participou da banda, e por fim, Peter Frampton, virtuoso na guitarra, preciso nos seus solos e gentil nos vocais, dividiu até este disco todas as atenções da banda, sempre acrescentou na banda algo que os outros integrantes não conseguiam.
Gravado durante a turnê do album “Rock on” no Fillmore East, casa de shows mais do que lendária que ficava no East Village em NYC, promovida e dirigida pelo não menos lendário Bill Graham, “Performance - Rockin´ The Fillmore” é um dos maiores discos ao vivo já lançados por uma banda de rock´n roll, tem muita energia, dá pra sentir a brutalidade exalando das guitarras, os vocais são perfeitos, todos cantam em todas as músicas, como em “4 day creep”, faixa destruidora, tradicional música para abertura de shows até a saída de Frampton da banda, “Hallelujah (I love her so)”, predileta do álbum, a sincronia dos vocais e os solos do Frampton feitos em casa fazem com que ela seja uma das mais ouvidas do disco, logicamente, é um clássico absoluto de Ray Charles(Perguntaram certa vez para o Marriott se trancassem ele em um quarto com apenas um disco pra escutar, qual ele escolheria, sem pensar duas vezes respondeu que ele escolheria qualquer um do Ray Charles), a banda é tão fã dele que na trajetória inteira sempre ouvimos pelo menos duas músicas do cara, e aqui nós conferimos também “I Don´t Need No Doctor”, que tem muito peso e swing, alto grau de integração com a platéia, memorável canção.
Além de serem muito bons roqueiros, eram muito virtuosos em seus instrumentos, “I Walk on Gilded Splinters”, cover do Dr. John, eles debulham em mais de vinte minutos de som, improviso de vocal e instrumentos na hora certa, a quem diga que é muito extensa, mas pra mim é apenas questão e ponto de vista, rock é isso ai, tocar pra caralho. A pegada de blues é o elemento fino, o arranjo pra “I´m Ready” de Willie Dixon é sensacional, o começinho dela é arrepiante com o Marriott no vocal, outro blusão fudido do disco é “Rolling Stone”, Muddy Waters na veia, versão estendida do album “Rock On”, nela a banda separa a musica em duas partes, sendo que a segunda tem uma letra pra lá de caliente. Outra faixa do disco citado acima é “Stone Cold Fever”, pesadíssima. Preciso dizer que é pra compra logo essa porra?

Exile on Main Street

A little portuguese for my braqzilian friends.
Exile on main street - The Rolling Stones



Os Rolling Stones são a maior banda de rock que existiu, nasceram ao lado dos Beatles com quem foram comparados a vida toda, mas os Beatles eram uns almofadinhas metidos a intelectuais que usavam drogas, já os Stones não, eram o rock encarnado em 5 caras que destruiam tudo, não só fisicamente mas também afetavam psicologicamente as mentes dos mais afixionados por guitarra, usavam drogas em cima do palco, atraiam as melhores vadias e repeliam as piores “moças”, ou melhor, instigavam sexo, drogas e rock´n roll, quer mais o que?
Considero a discografia completa dos Stones como essencial para a vida de um apaixonado por bons sons, todos eles te ensinam algo, tem a sequencia dos seis discos que são obrigátorios, desde o “Their satanic majestic request”(1967) até o “Exile on main street”(1972), e este último é o motivo de eu estar aqui agora, é o mais fudido, um album duplo, foi lançado em 1972, pra mim o melhor ano da banda, onde eles conseguiram reunir tudo o que eles aprenderam de melhor naqueles dez anos iniciais de carreira, ano que as apresentações ao vivo eram incomparáveis, Mick Jagger arregaçava as calças em cima do palco, estilo stripper, Keith Richards guitarrava com sua telecaster cintura abaixo como se estivesse injetando heroína na platéia, Mick Taylor, um dos mais precisos guitarristas ingleses, Bill Wyman e Charlie Watts, imprecindíveis.
Mas vamos lá, o album foi gravado na França, pois eles fugiram dos altos impostos da Inglaterra na época, ai o nome “Exile on main street”, mas isso é só estória, o que interessa é o som, o disco contêm 18 faixas, começa com “Rocks Off” e “Rip Ths Joint” muito rock dançante envolvido, abre o disco furiosamente, não da pra ficar parado nem a pau, neste trabalho podemos observar uma maior influência de música americana bem rural indo além das suas influências tradicionais, Chuck Berry e o Blues elétrico de Chicago(Muddy Water e Elmore James), como em “Sweet Virginia”, “Ventilator Blues” e “Sweet Black Angel”, que é um puta lamento de arrepiar; contaram com a particiação de duas das meninas do trio de backing vocals, The BlackBerries(Venetta Fields e Clydie King), nas músicas “Tumbling dice”, maior hit do disco, “Just to Want to See his Face”, “Let it Loose” e “Shine a Light”, coisa mais linda.
Album produzido por Jimmy Miller, aka Mr. Jimmy, que sempre trabalhou com os Stones, sabia tudo de mixagem, tinha técnicas únicas, era percussionista, participou de muitos trabalhos e neste disco tocou na maioria das músicas, incluindo a batera de “Happy”. Dead.
Os temas das letras são únicos, novamente, muita influência rural e gospel americana, amor em vão, drogas como válvula de escape de algum sentimento não correspondido, dor e muito rock´n roll, “Let it Loose” é sensacional, “...In the bar you're getting drunk, I ain't in love, I ain't in luck. Hide the switch and shut the light, let it all come down tonight”. Foda.
Nas músicas finais temos “Stop Breaking Down” , arranjo próprio da musica de Robert Johnson, Mick Taylor arregaça no slide guitar, o que ele sabe fazer melhor, Mick Jagger manda uma gaita que encaixa perfeitamente no ar da canção, possui partes instrumetais com muito peso, é um dos pontos altos do disco, merece ser ouvida com toda a atenção devida. Compre logo esse disco.